A semana de trabalho de cinco dias, tão comum em grande parte do mundo industrial, obtém fria recepção no Japão. Várias agências governamentais recusaram-se a experimentar a semana abreviada em programas experimentais, e os bancos adiaram indefinidamente uma mudança de horário, de seis dias para cinco. O Daily Yomiuri noticia que, recentemente, as juntas escolares daquela nação também se recusaram a impor uma semana de aulas de cinco dias, proposta pelo Ministério da Educação. Por que a resistência às horas mais curtas? Muitos observadores crêem que um motivo é que os japoneses gostam de trabalhar. Até mesmo quando gozam de sábados livres, muitos vão trabalhar de qualquer modo, sem pagamento extra. Também é comum permanecer no trabalho depois da hora de largá-lo.
Por:
Pedro Ribeiro
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