Muitos gângsteres nipónicos obtiveram tanto êxito em escapar dum processo legal quanto seus correspondentes norte-americanos. Por isso, os combatentes contra o crime em Osaca, Japão, começaram a usar o ostracismo social, uma arma ímpar japonesa, contra os criminosos. Com incentivo policial, os pais impedem que seus filhos brinquem com a prole dos gângsteres. As saudações amigáveis tradicionais entre as esposas são omitidas, e os lojistas mostram frieza para com as famílias dos gângsteres.
Os idosos líderes dos gângsteres podem ser subitamente intimados à delegacia, onde se sentam sozinhos, numa cadeira, e são denunciados e instados a dissolver suas quadrilhas. “Estamos tentando trocar as águas em que os gângsteres nadam”, afirma um chefe de polícia, “ . . . para fazê-los sentir-se deslocados e socialmente isolados”.
Por:
Pedro Ribeiro
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