▪ Nos Estados Unidos, acidentes de carro são a principal causa de morte entre jovens de 5 a 24 anos.
▪ No Japão, os acidentes nas estradas matam duas vezes mais pessoas do que o câncer de mama e quatro vezes mais do que o câncer da próstata.
▪ Na Europa, os acidentes de automóvel são responsáveis por quatro vezes mais mortes do que os homicídios.
ESSAS estatísticas alarmantes destacam um dos perigos inerentes de viajar de automóvel: o excesso de velocidade pode matar. E a combinação de excesso de velocidade e motorista alcoolizado é assassina. Felizmente, é possível reduzir o risco de acidentes e ferimentos. Como?
Um bom começo é ter por alvo a segurança ao dirigir. Alguns especialistas em segurança afirmam que 9 de cada 10 acidentes poderiam ser prevenidos ou evitados. Alguns exemplos de hábitos inseguros ao dirigir são: passar do limite de velocidade, ultrapassar e mudar de faixa com muita frequência, dirigir muito perto dos outros veículos, dirigir bêbado ou drogado e não fazer manutenção apropriada do carro. O respeito à vida e o amor ao próximo devem levar-nos a adoptar uma atitude cautelosa e responsável quando usamos um veículo. — Mateus 7:12.
O cinto de segurança é outra medida simples, mas com frequência deixada de lado. Segundo Tim Hurd, porta-voz do Departamento de Transportes dos EUA, “o cinto de segurança é o modo mais eficaz de salvar a vida em caso de batida. Ele duplica as chances de sobrevivência”. No caso das crianças, a taxa de sobrevivência é quase triplicada pelo uso de cadeirinha presa com cinto.
Apesar disso, as pesquisas indicam que quase um terço dos ocupantes de veículos de passageiros nos Estados Unidos não usam cinto de segurança. Como pai ou mãe, certifica-se de amarrar devidamente os filhos na cadeirinha antes de sair de carro? O tempo gasto para fazer isso vale a pena.
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