O chefe operacional da Al Qaeda no Paquistão, Badar Mansoor,
morreu esta quinta-feira devido a um ataque com míssil executado por um
avião americano não tripulado, avança a AFP. Fontes dos serviços
secretos paquistaneses, bem como o responsável dos rebeldes talibã
confirmaram a sua morte.
O ataque aconteceu em Miranshah, principal cidade do distrito tribal do Waziristão, uma região montanhosa do noroeste do Paquistão, onde também morreram quatro insurgentes islamitas. “Badar Mansoon morreu no ataque com mísseis desta noite em Miranshah”, afirmou à AFP um oficial do serviço secreto.
"A morte de Mansoor é uma grande derrota para as capacidades da Al-Qaeda de atacar no Paquistão. Depois que Ilyas Kashmiri morreu ou ficou inativo, Badar Mansoor se tornar o chefe de fato da Al-Qaeda no Paquistão", disse a mesma fonte.
Badar Mansoor era o principal acusado por vários atentados suicidas executados no país nos últimos quatro anos, que fizeram 5000 mortos desde meados de 2007.
No mês passado, Barack Obama defendeu o uso deste tipo de aviões para atacar militares em determinadas áreas do Paquistão. Os Estados Unidos raramente comentam este tipo de operações, que já mataram centenas de pessoas nos últimos anos.
IONLINE
O ataque aconteceu em Miranshah, principal cidade do distrito tribal do Waziristão, uma região montanhosa do noroeste do Paquistão, onde também morreram quatro insurgentes islamitas. “Badar Mansoon morreu no ataque com mísseis desta noite em Miranshah”, afirmou à AFP um oficial do serviço secreto.
"A morte de Mansoor é uma grande derrota para as capacidades da Al-Qaeda de atacar no Paquistão. Depois que Ilyas Kashmiri morreu ou ficou inativo, Badar Mansoor se tornar o chefe de fato da Al-Qaeda no Paquistão", disse a mesma fonte.
Badar Mansoor era o principal acusado por vários atentados suicidas executados no país nos últimos quatro anos, que fizeram 5000 mortos desde meados de 2007.
No mês passado, Barack Obama defendeu o uso deste tipo de aviões para atacar militares em determinadas áreas do Paquistão. Os Estados Unidos raramente comentam este tipo de operações, que já mataram centenas de pessoas nos últimos anos.
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