quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Portugal: Fortaleza de Buarcos ou Forte de São Pedro de Buarcos

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A estrutura primitiva da Fortaleza do porto de Buarcos já existia no reinado de D. João I, tendo sido doada pelo monarca ao seu filho D. Pedro. Foi o Infante que mandou acrescentar dois baluartes ao castelo de Buarcos, dotando-o de peças de artilharia.
No ano de 1566 a zona de Figueira e Buarcos foi atacada por corsários, verificando-se que as suas fortalezas não tinham capacidade de defesa das populações, pelo que a Coroa ordenou que se construísse um novo forte.
Esta nova estrutura defensiva foi edificada entre os anos de 1570 e 1602 (Idem, ibidem, p. 63), assinalando-se que nesta última data a povoação de Buarcos sofreu um novo ataque corsário. No ano de 1642, Fernão Gomes de Quadros recebeu ordens para edificar "duas plataformas na fortificação de Buarcos" para que lhe fossem acrescentadas peças de artilharia. A obra iria arrastar-se pela centúria seguinte, estando terminada cerca de 1751.
Na sua estrutura original, a fortaleza possuía três baluartes, dispostos ao longo do perímetro muralhado, que englobava a zona dos quartéis e paiol. Depois das Guerras Liberais, o forte ficava desactivado, e actualmente subsistem as estruturas dos baluartes e da cortina de muralhas que os liga, junto à marginal da praia de Buarcos.
Fortaleza de Buarcos . Foto DGEMN-DSID -2

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Portugal: Forte de São Pedro da Ericeira ou Forte da Ericeira ou Forte de Milreu – Mafra - Lisboa

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O "Forte de Milreu" ergue-se de forma destacada junto à orla marítima, sobre uma pequena enseada localizada a Norte da Ericeira, acompanhando o desnível observado no terreno.
O Forte foi inaugurado em 1675, cinco anos após o início das obras e a inspecção efectuada pelo marechal de campo, Marquês de Fronteira. Passados outros cinco anos, o edifício já se encontrava devidamente apetrechado e gerido por um governador, a quem sucedeu, já em 1706, Francisco de Almeida Carvalho e José de Mendonça, este último em 1735, altura em que o edifício já possuía sete peças de artilharia. Não obstante, volvidos que estavam somente dezasseis anos sobre esta data, o Forte já se apresentava bastante arruinado, em grande parte devido às fortes intempéries que se abateram violentamente sobre a região nesse ano de 1751. Procedeu-se, então, à reconstrução de alguns elementos estruturais, cuja estabilidade foi seriamente agravada pelo terramoto de 1755, razão pela qual se decidiu desmantelá-lo no início do século XIX, até que, entre 1831 e 1832, foi reparado a fim de retomar a sua primitiva funcionalidade, designadamente por parte das tropas miguelistas, em pleno conflito liberal. Entretanto, em meados de oitocentos, o forte foi votado de novo ao abandono, o que terá, de algum modo, suscitado o requerimento endereçado em 1871 ao Ministro da Guerra, no sentido de ser permitida a utilização de algumas das suas lajes no restauro e construção dos anexos da igreja de São Pedro da Ericeira, o que foi prontamente anuído, enquanto, na década de oitenta, se retirou a artilharia remanescente.
O longo processo de abandono a que foi sujeito a partir desta altura ocasionou a sua célere degradação, até que, na década de noventa, a Guarda Fiscal se instalou no Forte e na antiga residência do governador, reutilizada até então como instituição pedagógica do sexo feminino. Não obstante, parte significativa da muralha do Forte acabou por desabar ainda em 1896, o que, de alguma maneira, estipulou o seu abandono definitivo, somente ultrapassado em 1940 com a edificação da muralha subjacente, embora numa situação em que era oficialmente destituído da sua função militar, passando a ser tutelado pelo Ministério das Finanças. E apesar dos projectos desenvolvidos em 1945 pela Junta de Turismo da Ericeira, os quais, entre outros aspectos, contemplavam a adaptação do edifício a miradouro, a instalação de uma casa de chá e o estabelecimento de uma pousada (projectada pelo Arq. António Pinto de Freitas), o Forte foi objecto de conservação apenas na década de oitenta, quando a DGEMN procedeu à reconstrução da muralha e do pavimento do terraço.
De planta rectangular, cobertura em terraço e frontispício com portal de arco plano, este exemplar da arquitectura militar maneirista apresenta-se constituído por uma bateria com canhoneiras (ou bombardeiras) e duas guaritas cilíndricas com cobertura cónica, evidenciando um corpo de configuração paralelepipédica.

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Joshua Bell - O Musico do Metro

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Um homem sentou-se em uma estação de metro em Washington DC e começou a tocar violino; era uma fria manhã de Janeiro. Ele tocou 6 peças de Bach por aproximadamente 45 minutos. Durante esse tempo, considerando que era horário de pico, calcula-se que 1100 pessoas passaram pela estação, a maioria a caminho pro trabalho.

Três minutos se passaram, e um homem de meia-idade percebeu que um músico estava tocando. Ele diminuiu o passo, parou por alguns segundos, e então apressou-se a seus compromissos.

Um minuto depois, o violinista recebeu sua primeira gorjeta de 1 dólar: uma mulher arremessou o dinheiro na caixa e continou a andar.

Alguns minutos depois, alguém encostou-se na parede para ouvi-lo, mas o homem olhou para seu relógio e voltou a andar. Obviamente ele estava atrasado para o trabalho.

O qual prestou mais atenção foi um garoto de 3 anos de idade. Sua mãe que o trazia, o apressou, mas o garoto parou pra olhar o violinista. Por fim, a mãe o empurrou fortemente, e a criança continuou a andar, virando sua cabeça a toda hora. Essa ação se repetiu por muitas outras crianças. Todos os pais, sem exceções, os forçaram a seguir andando.

Nos 45 minutos que o músico tocou, apenas 6 pessoas pararam e ficaram lá por um tempo. Aproximadamente 20 o deram dinheiro, mas continuaram a andar normalmente. Ele recebeu $32. Quando ele acabou de tocar, ninguém percebeu. Ninguém aplaudiu, tampouco houve algum reconhecimento.




Ninguém sabia disso, mas o violinista era Joshua Bell, um dos mais talentosos músicos do mundo. Ele acabara de tocar umas das peças mais difíceis já compostas, em um violino que valia $3,5 milhões de dólares.

 


Dois dias antes dele tocar no metrô, Joshua bell esgotou os ingressos em um teatro de Boston onde cada poltrona era aproximadamente $100.

Esta é uma história real. Joshua Bell tocou incógnito na estação de metrô, que foi organizado pelo Washington Post como parte de um experimento social sobre percepção, gosto, e prioridade das pessoas. O cabeçalho era: no ambiente comum em uma hora inapropriada: NÓS PERCEBEMOS A BELEZA ? NÓS PARAMOS PARA APRECIÁ-LA ? NÓS RECONHECEMOS TALENTO EM UM CONTEXTO INESPERADO ?

Uma das possíveis conclusões desse experimento poderia ser:


SE NÓS NÃO TEMOS TEMPO PARA PARAR E OUVIR UM DOS MELHORES MÚSICOS DO MUNDO TOCANDO ALGUMAS DAS MELHORES MÚSICAS JÁ COMPOSTAS, QUANTAS OUTRAS COISAS MAIS NÃO ESTAMOS PERDENDO ???
 Vejam o que eles Perderam! 


Adaptado Por:
 Pedro Ribeiro

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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Estilista garante que Jennifer Lopez não mostrou seios no Oscar

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A estilista de Jennifer Lopez saiu em defesa do vestido que a atriz e cantora usou na cerimônia do Oscar nesse domingo (26) e garantiu que ele não saiu do lugar. As informações são do site da revista People.

"Fiz o vestido especialmente para J. Lo. Estou me divertindo com todos achando que viram algo", disse Mariel Haenn. "Não há qualquer chance dele ter 'deslizado'", completou a estlista.
O assunto começou quando a cantora subiu ao palco com Cameron Diaz para apresentar o prêmio de Melhor Figurino e Maquiagem. As duas começaram a falar ainda de costas e, ao virar, começaram as especulações sobre os seios de Jennifer Lopez, que teriam aparecido no vestido decotado.


Fonte:


http://diversao.terra.com.br/gente/noticias/0,,OI5635039-EI13419,00-Estilista+garante+que+Jennifer+Lopez+nao+mostrou+seios+no+Oscar.html



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Playboy planeja montar clube de strip-tease no espaço

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A Playboy pretende dar um pequeno passo para a pornografia, mas um salto gigantesco para a humanidade. A empresa se uniu ao grupo Virgin Galactic, do excêntrico bilionário Richard Branson, no projeto de um clube de entretenimento adulto de outro mundo.
Na edição de março da revista americana, os leitores terão acesso a um clube de strip-tease planejado para ficar no espaço. O local teria, entre outras coisas, uma pista de dança sem gravidade e um restaurante futurista.
O projeto é assinado pelo artista Thomas Tenery. Segundo diretor editorial da Playboy, Jimmy Jellinek, “como a Virgin Galactic está perto de se tornar a primeira operadora de turismo espacial do mundo, a Playboy propõe a criação de um clube de entretenimento intergaláctico”.
O Clube Playboy espacial ficaria em uma estação em órbita. O projeto é tão real que até cientistas da Nasa participaram. Namorar uma gata perto das estrelas pode fazer parte da realidade logo, vai depender só da qualidade do xaveco ou do seu poder aquisitivo.

UOL

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Doce da Casa

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Ingredientes:

bolachas maria
café forte
1 lata de leite condensado
a mesma lata medida com leite normal
4 gemas de ovos
1 pacote de natas

Preparaçao:

Misturei o leite condensado, a medida de leite normal e as gemas de ovos e foi a engrossar em lume brando, mexendo sempre. Depois de engrossar, dividi-o em tacinhas Mergulhei as bolachas uma por uma em café forte e fui distribuindo pelas taças por cima do creme de leite condensado, uma em cada taça.
Em seguida foi bater as natas em chantilly ,( açucarei-o um pouco , juntei-lhe sumo de limão para ele ficar bem branquinho e umas gotas de essência de baunilha) e cobrir as bolachas já dispostas.
Enfeitei com café solúvel , que polvilhei suavemente um pouco sobre o doce, ficava bonito com grãos de café.nhas.

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Bolo de Bolacha (Tradicional)

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Ingredientes:

bolacha Maria

250 gr de margarina á temperatura ambiente

150gr de açucar

2 gemas de ovos

café adoçado

Preparaçao:

Bate-se o açucar com a margarina que deve estar bem mole, juntam -se uma a uma as gemas de ovos e envolve.se ate ficar um creme homogenio,Hà parte adoça-se um café forte, e quente que se vai usar para molhar as bolachas,Então é assim , camada de bolacha embebida, camada de creme e por aí a fora até acabar.

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Portugal: Castelo de Chaves, Forte de São Neutel e de São Francisco - Chaves - Vila Real

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CASTELO
Chaves entrou na órbita cristã medieval em finais do século IX, altura em que um enigmático Conde Odoário, ao serviço dos reis asturianos, presuriou a antiga Acquae Flaviae. Esta é uma das escassas referências alti-medievais para o actual território de Trás-os-Montes, depreendendo-se, ainda assim, que a integração da região nos domínios da coroa asturiano-leonesa foi uma preocupação dos monarcas.
Desconhece-se a configuração desse primeiro recinto, mas é de supor que se tratasse de uma estrutura pouco mais que rudimentar, possivelmente uma simples torre quadrangular de escassa altura. Certo é que, nos séculos seguintes, o castelo desempenhou um papel importante na organização e na defesa do reino de Portugal. Em 1093, a vila é incluída no dote de casamento de D. Teresa com o conde D. Henrique. Não consta, todavia, que se tivessem realizado grandes obras durante o século XII, o que pode motivar uma interpretação distinta da importância da localidade nesses primeiros tempos da nossa monarquia, que terá privilegiado a concentração da defesa desta secção em castelos que não Chaves, como o de Montalegre.
O que resta da fortificação medieval foi edificado no período gótico, possivelmente no século XIII. D. Afonso III passou foral à povoação em 1258 e é a este monarca que se atribui o projecto defensivo baixo-medieval. A colocação da torre de menagem junto a um troço da muralha é um forte indicador nesse sentido, conhecendo-se a preferência românica por isolar esta estrutura no centro de um pátio interior e não defendendo activamente os muros. A amplitude do projecto terá determinado algum arrastamento das obras, que continuaram pelo reinado de D. Dinis.
A segunda grande fase de obras do recinto ocorreu já em plena época moderna. No Portugal em guerra com Castela devido à proclamação da independência nacional, Chaves transformou-se na principal praça forte transmontana, recebendo, por isso, um forte reforço da sua estrutura militar. Entre 1658 e 1662 reconstruíram-se as muralhas e deu-se forma ao Revelim da Madalena e ao Forte de São Francisco, dispositivos ligados ao velho castelo medieval e complementados por trincheiras. Nos anos seguintes, e até 1668, o sistema foi reforçado com a construção do Forte de São Neutel.
Perdida a sua importância com o finalizar da guerra, o castelo entrou em decadência, recebendo um amplo processo de restauro já no século XX, a cargo da DGEMN.
Castelo de Chaves - www.monumentos.pt - 2
Castelo de Chaves - www.monumentos.pt - 3
FORTE DE SÃO NEUTEL
O Forte de São Neutel, localiza-se na cidade de Chaves, Freguesia de Madalena, Concelho de Chaves, Distrito de Vila Real, em Portugal.
Complementava, na colina a Norte, a defesa proporcionada pelo Castelo e pelo Forte de São Francisco à cidade de Chaves, na fronteira com a Galiza.

História

As suas obras foram iniciadas no contexto da Guerra da Restauração, entre 1664 e 1668, quando se procedeu à petrificação das estacas do Alto da Trindade e construção do forte, pelo Governador das Armas da Província de Trás-os-Montes, General Andrade e Sousa.
Foi palco do combate, em 1912, entre forças civis, militares e o regime republicano.
No século XX, em 2 de Dezembro de 1926, deliberou-se mandar ultimar as obras da nova cadeia no Forte de São Neutel, para se proceder à transferência dos presos da antiga cadeia.
A fortificação pertencia ao Exército Português e, por essa razão, normalmente se encontrava fechada à visitação. Na década de 1980 fez-se sentir a intervenção do poder público através da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), na forma de diversas obras de beneficiação (1981, 1987). Mais recentemente, em 1994, foi construído um anfiteatro no interior do forte, pela Câmara Municipal de Chaves, onde atualmente se realizam concertos e outras atividades ao ar livre.

Características

O forte apresenta planta quadrangular, orgânica (adaptada ao terreno), com baluartes nos vértices, no estilo Vauban, cercado por um fosso seco e por uma segunda linha defensiva.
O acesso ao forte é feito por uma sólida ponte de pedra, que liga a muralha exterior ao Portão de Armas.
Os muros, de granito, apresentam de um metro a um metro e meio de espessura, com uma altura que varia de sete a dez metros.
No interior, destaca-se a Capela de Nossa Senhora das Brotas, de construção anterior ao forte, cuja Senhora é homenageada anualmente, no Domingo da Pascoela, com uma procissão e festa. Tem um altar único com a imagem de São Neutel, encontrando-se a da Senhora das Brotas (persistência de um antigo culto pagão a Ceres) representada numa pintura suspensa na parede lateral. Atrás da capela, existem pequenas edificações construídas para abrigar os soldados veteranos do antigo Batalhão de Caçadores nº 10.
FORTE DE SÃO FRANCISCO
O Forte de Nossa Senhora do Rosário, melhor conhecido como Forte São Francisco de Chaves, localiza-se na cidade de mesmo nome, Freguesia de Madalena, Concelho de Chaves, Distrito de Vila Real, em Portugal.
Juntamente com o Forte de São Neutel, este forte, em posição dominante na colina da Pedisqueira, vizinho ao rio Tâmega e à antiga ponte romana, destinava-se a defender a cidade, na fronteira da Galiza, à época da Guerra da Restauração.

História

Antecedentes
O forte remonta a um Convento franciscano – o Convento de Nossa Senhora do Rosário -, erguido no início do século XVI, que lhe deu a designação. De acordo com uma escritura celebrada com Frei Rodrigo de Morais em 1446, terá sido o arquiteto Mestre Joanes de Cibrão que projetou a abóbada do Convento.
O Forte de Nossa Senhora do Rosário
No contexto da Guerra da Restauração da independência, reconhecendo-se a importância da posição estratégica da cidade, junto à fronteira, impôs-se a modernização de suas defesas medievais. Visando evitar que as colinas vizinhas fossem ocupadas por baterias de artilharia inimiga, estas posições foram guarnecidas.
Na colina da Pedisqueira, onde existia o antigo Convento franciscano, optou-se por envolvê-lo com muralhas abaluartadas, transformando-o num forte. Os trabalhos desenvolveram-se sob as ordens do Governador das Armas da Província de Trás-os-Montes, D. Rodrigo de Castro, conde de Mesquitela, entre 1658 e 1662. Os trabalhos de defesa de Chaves foram complementados com a construção de novos panos de muralha ligando o forte aos antigos muros medievais, reforçados ou reconstruídos na ocasião, envolvendo-se os bairros que haviam se expandindo extra-muros medievais. A defesa foi estendida à antiga ponte romana sobre o Tâmega, cujo acesso, na margem oposta, também foi fortificado, com a construção do Revelim da Madalena.
No início do século XIX, quando da Guerra Peninsular, Chaves e suas defesas não estavam em condições de defesa. Após diversos embates com as tropas napoleônicas sob o comando do General Soult, as tropas portuguesas, sob o comando do General Francisco Silveira, recuaram para pontos estratégicos, deixando a cidade com uma pequena guarnição sob o comando do Tenente-coronel Pizarro. Estas forças, assim como a de milicianos que enfrentou o inimigo, foi aprisionada e depois libertada. O Forte de São Francisco foi utilizado como quartel-general dos franceses na ocasião, e, nessa qualidade, foi alvo da contra-ofensiva do General Silveira, em Março de 1809. Após seis dias de violentos combates, a guarnição francesa rendeu-se, e Chaves foi libertada.
Posteriormente, foi cenário ainda de lutas quando das Guerras Liberais e, mais tarde ainda, em 1910, quando da Proclamação da República Portuguesa.
Perdida a sua função defensiva, após abrigar por quase setenta anos o 10º Batalhão de Caçadores, as dependências do forte foram abandonadas, entrando em processo de ruína.
Do século XX aos nossos dias
Encontra-se classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 22 de Março de 1938.
A intervenção do poder público, através da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) registrou-se a partir de 1957, quando lhe foram promovidas obras de conservação. Diversas etapas de consolidação, limpeza, desobstrução, reparação e reconstrução tiveram lugar nas décadas seguintes, até que, a 16 de Janeiro de 1989, o Forte de São Francisco foi cedido, a título precário, à Câmara Municipal de Chaves. Na segunda metade da década de 1970, as dependências do forte serviram como alojamento provisório para famílias retornadas das ex-colônias portuguesas na África.
Em 1994 as dependências do forte foram requalificadas como uma unidade hoteleira, empreendimento promovido Sociedade Forte de S. Francisco, Hoteis, Ldª, com projeto do Arquiteto Pedro Jalles. O Forte de São Francisco Hotel, inaugurado em Maio de 1997, encontra-se classificado com quatro estrelas. Disponibiliza cinquenta e três quartos aos visitantes, bar e restaurante, quadra de tênis, piscina e sauna.

Características

O forte apresenta planta simples no formato estrelado, com quatro baluartes nos vértices, no sistema Vauban. As muralhas, com espessura de um metro, variam entre quatro a vinte metros de altura e são revestidas em granito.
O acesso principal é feito através de um portão no lado Sul, através de uma ponte levadiça sobre o fosso, atualmente aterrado. Existem acessos secundários pelo lado Leste e pelo lado Oeste, todos conduzindo, através de túneis, para a Praça de Armas.
Entre as edificações no interior do forte destaca-se a antiga Capela de São Francisco, que abrigou por três séculos, até 1942, o túmulo de D. Afonso, primeiro duque de Bragança, restaurada e bem preservada.

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Estudo Revela, Mais desporto é igual a melhor sexo

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Um novo estudo, recentemente publicado no «Journal of Sexual Medicine» poderá incentivar quem não gosta muito de exercício físico, a praticá-lo. Segundo uma equipa de investigação da Universidade de Faith (Turquia), para além de melhorar o estado físico e psíquico, prevenir doenças cardiovasculares, diabetes e a obesidade, o desporto ajuda a melhorar o sexo.

Nos homens melhora o desempenho sexual e nas mulheres, ajuda o fluxo sanguíneo no clítoris, potenciando igualmente a sua função. Omer Faruk Karatas, autor principal, disse ao diário espanhol «El Mundo» que este “é o primeiro estudo que compara atletas de lite e mulheres sãs relativamente à sua função sexual e fluxo sanguíneo do clítoris”. O objectivo foi avaliar os efeitos da prática de exercício regular em ambos os grupos”.
Na investigação participaram 25 jogadoras de andebol e voleibol, entre os 20 e 45 anos, sexualmente activas, que praticam desporto com frequência (quatro horas por dia) e outras tantas da mesma faixa etária, saudáveis, mas cuja prática não excedia um hora por semana.

Nenhuma das voluntárias usava qualquer tipo de hormonas, nem tinha qualquer tipo de doença vascular, endócrina ou teve filhos nos últimos seis meses. Após serem submetidas a um questionário que avaliou diferentes aspectos, como a lubrificação, o orgasmo, a satisfação, etc., o estudo conseguiu provar que, de facto, todas as atletas tinham uma actividade sexual mais satisfatória do que as restantes.


A prática regular de exercício físico contribui para melhorar a actividade sexual, já que aumenta as endorfinas, que funcionam como neuromodelador e aumentam o fluxo sanguíneo. O resultado é o mesmo em homens e em mulheres.

Ciência Hoje

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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Portugal: Forte de S. Lourenço do Bugio- Oeiras - Lisboa

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Antecedentes:
A ideia de uma fortificação para a barra do rio Tejo, com a função de protecção do acesso marítimo à cidade de Lisboa, foi primeiramente apresentada no reinado de D. Sebastião (1568-78) pelo arquitecto Francisco de Holanda, na obra Da fábrica que falece a cidade de Lisboa (Lisboa, 1571), indicando para essa finalidade o areal da Cabeça Seca. O soberano acatou essa sugestão, encarregando, em 1578, D. Manuel de Almada de erguer essa estrutura, com a função estratégica de cruzar fogos com a primitiva Torre de São Gião. Diante da crise sucessória que se instalou com a morte do soberano na batalha de Alcácer-Quibir e diante da possibilidade de uma invasão de Portugal pelas tropas de D. Filipe II de Espanha, optou-se por uma estrutura de campanha de pequenas dimensões, erguida sobre grossa estacaria de madeira, que entulhada com pedras, serviu de alicerce para uma plataforma com algumas peças de artilharia. Rendida pela armada espanhola em 1580, foi posteriormente desarmada. A fragilidade do material, entretanto, aliada à instabilidade do banco de areia e à ação das correntes e das marés, em pouco tempo comprometeu irremediavelmente esta estrutura.
O início das obras: Giovanni Casale
À época da Dinastia Filipina, o rei D. Filipe I (1580-98) determinou ao engenheiro militar e arquitecto italiano frei Giovanni Vicenzo Casale um estudo para melhorar o sistema defensivo da barra de Lisboa (1586), então sob ameaça de corsários ingleses e holandeses. Alguns historiadores atribuem ao Engenheiro-mór de Espanha, o sienense Tibúrcio Spanochi, neste período, o projecto para uma fortificação definitiva na Cabeça Seca. Em Janeiro de 1590 Casale apresentou ao soberano os projetos da fortificação, com duas planimetrias distintas: uma estrelada (atendendo a uma sugestão de André de Prade, na Corte de Madrid) e outra circular. A opção foi por esta última, mais sólida diante da dinâmica das águas e que permitia um melhor posicionamento da artilharia. Nesse mesmo ano expediu-se ordem para se proceder ao desenho das barcas e machinas necessárias para o transporte e lançamento das pedras que serviriam de fundamentos debaixo de água, tarefa concluída em 1593, como reportado por Casale ao soberano.
Mediante o falecimento de Casale em Lisboa, em fins de 1594, foram nomeados para dirigir as obras dois discípulos seus, Tibúrcio Spannochi e Anton Coll, sob a justificativa de que ambos eram conhecedores do modo de fabricar y manejar los instrumentos e para que a traça començada não fosse alterada. Para a preparação dos blocos de pedra utilizada na fundação e nas muralhas, foi erguido um canteiro de obras em terra, próximo a São Julião da Barra (também em obras à época), que ficou conhecido como Feitoria das Obras da Cabeça Seca ou simplesmente Feitoria d'El-Rei, conforme referência de João Vaz, Juiz Ordinário e dos Orfãos do reguengo de A-Par-de-Oeiras (1596). A mesma fonte dá conta de que a cantaria pronta era transportada para as obras do forte por trinta mestres de barcas (ver Bateria da Feitoria).

O desenvolvimento das obras:
Leonardo Torrianni
A partir de 1598 a direção da obra foi assumida pelo engenheiro militar e arquitecto cremonense Leonardo Torriani, nomeado Engenheiro-Mór do Reino, e como encarregado dela, Gaspar Rodrigues. A partir de então o projecto entrou numa nova fase, dadas as alterações que Torriani lhe introduziu, ampliando-a. Entre os problemas vivenciados à época, cita-se uma dúvida sobre o fundo da barra: provavelmente devido a problemas com o transporte das pedras, nos anos de 1607 e de 1608 sucederam-se várias sondagens daquele fundo, por profissionais e práticos, que atestaram que ela permanecia boa e capaz para a entrada das naus da Índia.

A conclusão das obras:
João Torriani
Quando da Restauração da Independência, ainda em obras mas já guarnecida e artilhada, o seu Governador espanhol, João Carrilho Rótulo, rendeu-se às forças do Duque de Bragança (2 de dezembro de 1640). Assumindo o trono como D. João IV (1640-56), por Decreto Real este soberano determinou que as obras fossem concluídas e que um engenheiro português assumisse os trabalhos (1643), conforme placa epigráfica de bronze primitivamente sobre o portão do forte (hoje no pólo museológico da Direcção de Faróis, em Paço de Arcos) que reza:
O muito alto e muito poderoso rei de Portugal D. João IV, de gloriosa memória, mandou fazer esta fortaleza à ordem do conde de Cantanhede, D. António Luís de Menezes, dos seus Conselhos de Estado e [de] Guerra, Veador da Fazenda e Governador das Armas [da Praça] de Cascais, que [a] começou no ano de 1643.
Iniciou-se assim uma nova etapa construtiva, sob a superintendência do conde de Cantanhede (1596-1675), tendo como encarregado o frei João Torriani, coadjuvado por Mateus do Couto, até serem dadas como concluídas em 1657.
No final do século XVII, um Decreto estipulou que esta fortificação passaria a ter comando separado do Forte de São Julião da Barra, ao qual se subordinava (1675).
Forte de São Lourenço do Bugio

O Farol do Bugio:
Em planta datada de 1693 já se encontra figurada uma torre encimada por um farol, estrutura que, à semelhança de uma vela acesa (em francês bougie), teria rendido o nome de bugio à estrutura. O relatório de inspecção efetuada em 1751 ao farol, mostra que o mesmo operava com azeite, no período de Outubro a Março, e que se encontrava em razoáveis condições. Esta estrutura, destruída pelo terramoto de 1755, foi reedificada como um dos seis faróis erguidos na costa portuguesa para auxílio à navegação, conforme determinação de um Alvará do Marquês de Pombal datado de 1758. O novo farol entrou em funcionamento em 1775.
Do século XIX ao XXI:
Quando da eclosão da Guerra Peninsular, foi ocupada pelas tropas napoleônicas (1807) e, posteriormente, durante as Guerras Liberais, foi alvo do fogo da artilharia da esquadra francesa que, sob o comando do almirante Roussin, forçou a barra do Tejo (1831). Datam desta fase alguns projectos de alterações que não chegaram a ser implementados. Ao final do século XIX foi classificada como Praça de Guerra de 2ª Classe, ocasião em que se encontrava artilhada com 18 peças de bronze e 2 obuses (1880).
Ao alvorecer do século XX, entre 1902 e 1903 o capitão de engenheiros Augusto Vieira da Silva, procedeu-lhe reformas na cisterna e iniciou a construção de estruturas para acesso de carga que não chegaram a ser concluídas. Encontrava-se guarnecida por artilheiros ainda em 1911. Nas décadas de 1930 e de 1940 foram procedidos trabalhos de dragagem no seu entorno. Ao término da II Guerra Mundial, sem valor defensivo, foi entregue pelo Ministério da Guerra à Direcção dos Serviços de Faróis do Ministério da Marinha (1945), quando se iniciaria uma nova etapa de sua história, marcada pela sua declaração como Imóvel de Interesse Público pelo Decreto nº 41.191 de 18 de Julho de 1957.
Severamente danificado pelo tempo e pela erosão das àguas, a partir da década de 1950 sofreu diversas intervenções de consolidação, reparos e conservação sob a responsabilidade da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) e da DSCC (1952, 1954, 1958-63, 1980 e 1982), da APL (1969) e recentemente da DGEMN outra vez (1993, 1995, 1996-2000).
Actualmente é utilizada como farol de apoio à navegação.
Características:
A estrutura, considerada modelo de fortificação renascentista, apresenta planta no formato circular perfeito, em alvenaria de pedra, formato escolhido por Casale que considerou que este permitia uma melhor direção do fogo da artilharia, ao mesmo tempo em que lhe conferia uma maior solidez para resistir à erosão provocada pelas correntes do rio e força das marés. É composta por:
muralha externa com alambor (base circular, com 62 metros de diâmetro por 6 metros de altura), rasgada por porta em arco de asa de cesto;
muralha interna (formato circular, com 33 metros de diâmetro por 7 metros de altura), na qual se inscrevem internamente as dependências de serviço (21 compartimentos). O seu terrapleno é lajeado, com baterias;
torre central (formato circular, com 3 metros de diâmetro por 16 metros de altura), com porta em arco de asa de cesto. No topo da torre se encontra instalado o moderno farol.
As dependências de serviço são constituídas pela Casa de Comando, quartéis, paiol, depósitos, cisterna e Capela. Nesta última, destaca-se um retábulo-mor em estilo maneirista com embrechados de mármore, tendo as paredes e o tecto forrados em madeira pintada.
Curiosidades:
O Forte do Bugio, inspirado no Castel Sant'Angelo em Roma, na Itália, por sua vez serviu de modelo para o Forte de São Marcelo em sítio semelhante, na cidade do Salvador na Bahia de Todos os Santos, Brasil, cuja traça se deve ao Engenheiro-mor Francisco de Frias da Mesquita (desde 1603), em 1622.

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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Portugal: Forte de São Julião da Barra - Lisboa

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A construção da Fortaleza de S. Julião da Barra foi recomendada por D. Manuel I a seu filho D. João num terreno, junto à confluência das barras Norte e Sul que se avistava da ermida de Stº Amaro, onde o Rei ia implorar cura para as suas pernas.
Com efeito, o então denominado Forte da Ponta de S. Gião, por ter sido construído no local onde antes existia uma pequena capela com aquele nome, foi mandado construir por D. João III, não só para cumprimento do desejo de seu pai mas também porque os seus conselheiros militares propunham que a defesa marítima do Porto de Lisboa não se deveria basear no Castelo de S. Jorge e Cerca Moura, mas sim em fortalezas junto à foz do Tejo.
Os planos da fortaleza, cuja construção se teria iniciado em 1553, são atribuídos a Miguel Arruda, que esteve envolvido na construção do Mosteiro da Batalha e também na fortificação de Ceuta.
O forte foi palco de duas rendições: a 13 de Agosto de 1580 entregue aos espanhóis, por entendimento de Tristão Vaz da Veiga com as tropas de Filipe II de Espanha e a 12 de Dezembro de 1640 quando um oficial de Filipe IV de Espanha, D. Fernando de La Cueva, o devolve aos portugueses, sem resistência, em troca de substancial recompensa.


Foi cárcere – militar e politico – desde o domínio dos Filipes até ao reinado de D. Miguel. O General Gomes Freire de Andrade terá sido provavelmente o mais conhecido desses forçados ocupantes, de onde, aliás, só saiu a 18 de Outubro de 1817, para ser enforcado. Em sua memória foi colocada uma lápide e um silhar de azulejos com a sua efígie sobre a porta da torre.
No inicio do século XIX (1807), as tropas francesas, sob o comando do General Junot, invadiram Portugal pela fronteira da Beira, alcançando Lisboa em 30 de Novembro, quando a família real já se encontrava a caminho do Brasil. Junot visitou pelo menos duas vezes a fortaleza durante a ocupação. Em 2 de Setembro de 1808, após a Convenção de Sintra, a bandeira inglesa substituiu a francesa no mastro da Torre de S. Julião da Barra.
O Alvará Pombalino de 1 de Fevereiro de 1758 que criou o Serviço de Faróis, indicava S. Julião como um dos locais para os quais El-Rei ordenava “…que logo se levantem seis competentes pha-roes para guia da navegação das referidas costas e barra (…)”
Apesar deste facto, constata-se que já tinha existido um farol em S. Julião, antes do terramoto de 1755, a julgar pelo que diz o padre Matias Marques Cardoso, prior da freguesia de N.S. da Conceição, numa “Memória” incluída no “Dicionário Geográfico de Portugal” do padre Luís Cardoso, arquivada na Torre do Tombo: “Tem esta fortaleza um farol em cima de uma altíssima torre que se levanta no meio da praça o qual se ascendia de noite para guia das embarcações, do 1º de Outubro até aos fins de Março. O nomeado farol caiu com o terramoto.”
A Torre de S. Julião foi restaurada e acrescentada “em trinta palmos” (seis metros) entrando em funcionamento em 1761 com uma pequena fonte luminosa de uma só chama, alimentada a azeite e protegida por uma lanterna em pedra com vãos para passagem da luz. Em 1775 é instalado um aparelho de candeeiros de Argand com reflectores parabólicos. O farol, em 1848 e 1865, é modernizado, tendo sido nesta última data instalado um aparelho lenticular de Fresnel de 4ª ordem, produzindo luz branca fixa, alimentada a gás destilado de madeira.
A iluminação, em 1885, passou a ser obtida pela incandescência de gás obtido do petróleo. O farol voltou a sofrer novas reparações em 1893 e 1913, sendo-lhe instalado um sinal sonoro de trompa em 1916, mas logo em Março desse ano e até Dezembro de 1918, esteve apagado em virtude da I Grande Guerra.
Por motivo da resolução da Conferência de Balizagem realizada em Lisboa, em 1933, que bania as luzes fixas das balizagens marginando cidades ou povoações importantes, a luz do farol, que era branca fixa, passou a vermelha de ocultações, sendo o mesmo electrificado, por ligação à rede pública de energia e o sinal sonoro substituído por uma sereia electrodinâmica.
O farol, em 1980, com a instalação de um cambiador de lâmpadas e de um grupo gerador de arranque automático, controlados via rádio na Central de Monitorização dos Faróis da Barra de Lisboa, instalada na Direcção de Faróis, ficou automatizado tendo por esse facto deixado de ali prestar serviço pessoal faroleiro. Entretanto, a fortaleza foi desguarnecida militarmente em 1951, sendo actualmente residência oficial do Ministro de Estado e da Defesa Nacional. 

Local: Oeiras
Altura: 24 m
Altitude: 39 m
Luz: Oc Vm 5s
Alcance: 14 M
Óptica: 4ª Ordem 250 mm
Ano: 1775

O Farol de S. Julião sempre teve grande significado para os marinheiros, já que além das suas funções de alumiamento forma, com o seu homónimo do Bugio, um alinhamento que define a entrada/saída da Barra de Lisboa, a denominada passagem entre torres. O momento dessa passagem marca a entrada no mar oceano e a preocupação com o que se terá de enfrentar ou a chegada da missão cumprida e o reconfortante regresso a casa.
Forte de São Julião da Barra
A Torre e o Farol, que mantém a óptica instalada em 1895, são o ex-libris da maior fortaleza marítima situada no porto de Lisboa e uma das mais belas da Europa.

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Portugal: Forte de São João das Maias – Oeiras - Lisboa

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Designação
Forte de São João das Maias

Localização
Lisboa, Oeiras, Oeiras e São Julião da Barra

Acesso
EN 6, Avenida Marginal

Enquadramento
Implantado no extremo E. da enseada da Praia de Santo Amaro de Oeiras. Em posição fronteira ao alçado principal, a SE., reconhece-se construção de planta rectangular (edifício da colónia de férias).

Descrição
Planta composta por pentágono irregular e trapézio, volumetria escalonada - marcada pela presença de guaritas de corpo cilindrico ou paralelepipédico e cobertura em cupulim -, cobertura efectuada em terraço. Alçado principal, N., composto por pano de muro tripartido, (dando sobre terreiro murado) abertura a eixo de portal de cantaria, em arco de volta perfeita (sobrepujado por pedra de armas real e inscrição alusiva à fundação), implantado em posição inferior relativamente ao pavimento circundante. Alçado posterior (a S.), dando sobre terraço da bateria e delimitado por muro vasado pelas canhoneiras, ostenta superiormente merlões e na base jorramento. É vasado por arco de volta perfeita a partir do qual se desenvolve corredor de acesso à capela (no extremo N.). INTERIOR: organizado por corredor tranversal, lateralmente ao qual se distribuem os compartimentos (dominantemente de planta rectangular) e que permite o acesso directo à capela. Destaca-se o vestíbulo ou sala de entrada, com lambril azulejar monócromo de padrão ; CAPELA: pequeno compartimento rectangular coberto por abóbada de berço, na qual se reconhece revestimento azulejar monócromo figurativo (Santa Rosalia e São Roque).

Utilização Inicial
Militar: forte

Utilização Actual
 Assistencial: colónia de férias
 
Propriedade
Pública: estatal

Afectação
Serviços Sociais das Forças Armadas 

Época Construção
Séc. 17

Arquitecto | Construtor | Autor
Álvaro de Sousa

Cronologia
1644 - 53 - edificação do forte, pelo capitão de Álvaro de Sousa (conforme refere lápide sobre a porta de entrada, encimada pelas armas reais), segundo ordem do governador da fortaleza de Sao Julião da Barra (D. José de Meneses, membro do Conselho de Guerra), certamente integrado no mais vasto plano de fortificação costeira da barra do Tejo, no seguimento da Restauração, sendo artilhado com 5 bocas de fogo e guarnecido com 20 soldados, 10 artilheiros e um condestável ; 1701 - é nomeado governador do forte o 2º conde de Vila Flor, D. Cristovão Manuel (m. 1704) ; 1728 - era governador do forte o capitão Manuel de Brito Freire ; 1730 - é nomeado governador do forte (por falecimento do anterior) o sargento-mor José da Cruz da Silva ; 1735 - a fortificação encontrava-se em bom estado de conservação mas a sua artilharia resumia-se a 2 peças de bronze, de calibrre 24, montadas e 12 fora de serviço ; 1751 - o estado de conservação do forte não era bom, sendo as obras necessárias orçadas em 1200$000 reis ; 1754 - aplicação de azulejos na capela por iniciativa do governador, Roque Martins Ribeiro ; 1755 - a capela é bastante danificada pelo terramoto, necessitando consequentemente de obras ; 1759 - reabertura da capela ao culto, sendo governador do forte Roque Martins Ribeiro ; 1769 - o forte é dotado com maior poder de fogo, construíndo-se a denominada bateria nova, no exterior do recinto fortificado, a qual ainda se encontrava desartilhada a 18 de Agosto desse ano ; 1793 - campanha de obras de beneficiação, reconstruindo-se a bateria ; 1802 - o forte detinha então 24 bocas de fogo, 12 na bateria nova, 8 na velha e 4 no terraço sobre a casa forte ; 1809 - o forte era ponto terminal E. da denominada linha defensiva de Oeiras ; 1833 - era governador do forte, então com 14 bocas de fogo, o Tenente-Coronel João da Guarda Cabreira (nomeado para tal cargo a 9 de Novembro de 1831) ; 1837 - o forte possuía então 17 bocas de fogo em serviço, sendo pouco depois desartilhado ; 1853 - campanha de obras (registada em lápide como reedificação), sendo governador do forte o major Inácio José Perdigão (e do de São Julião da Barra o general barão da Batalha); 1940 - alguns terrenos pertencentes ao forte foram cedidos à Junta Autónoma das Estradas, com vista à construção da Av. Marginal (por auto assinado a 13 de Janeiro) ; 1963 - no forte funcionava já a Colónia Balnear Infantil da Brigada Naval da Região de Lisboa ; 1976 - cedência formal do forte aos Serviços Sociais das Forças Armadas a fim de servir como colónia de férias.

Tipologia
Arquitectura militar, maneirista. Forte costeiro, de alvenaria, de pequena dimensão, abaluartada com merlões e casa forte, coberta por um eirado, que servia de alojamento à guarnição

Características Particulares
Fortificação integrada na linha defensiva da Barra do Tejo. Armas reais sobre a porta principal e uma inscrição alusiva à sua construção "Alvaro de Sousa o fez em 1644". Capela com silhar de azulejos do séc. 18.

Dados Técnicos
Estrutura autoportante e estrutura mista

Materiais
Alvenaria mista, reboco pintado, cantaria de calcário, estuque, ferro forjado, madeira, azulejos (séc. 18)

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Analise: War Horse - Cavalo de Guerra

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Do director Steven Spielberg vem "War Horse", uma aventura épica para o público de todas as idades. Colocado contra uma tela de varredura da Inglaterra rural e na Europa durante a Primeira Guerra Mundial, "War Horse" começa com a amizade notável entre um cavalo chamado Joey e um jovem chamado Albert, que doma e treina-lo. Quando eles são forçosamente separados, o filme segue a jornada extraordinária do cavalo enquanto ele se move através da guerra, mudando e inspirando a vida de todos aqueles que encontra-britânica de cavalaria, soldados alemães, e um fazendeiro francês e sua neta, antes da história atinge o seu clímax emocional no coração da Terra de Ninguém.

A Primeira Guerra Mundial é vivida através da jornada desta odisséia cavalo-um de alegria e tristeza, amizade, paixão e muita aventura. "Cavalo de Guerra" é uma das grandes histórias de amizade e de guerra, um livro bem sucedido, ele foi transformado em um enorme sucesso teatral sucesso internacional que está chegando na Broadway no ano que vem. Ele agora vem para a tela em uma adaptação épica por um dos grandes directores da história do cinema.

Site Oficial: War Horse






Escrito por:
Pedro Ribeiro

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Portugal: Forte de São João Baptista da Foz - Foz do Douro - Porto

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O Forte de São João Baptista da Foz, também conhecido como Castelo de São João da Foz, localiza-se na freguesia de Foz do Douro, no concelho e Distrito do Porto, em Portugal.
Ergue-se em posição dominante na barra do rio Douro, guarnecendo o acesso fluvial à cidade do Porto.

História

Iniciado durante o reinado de D. Sebastião (1557-1578), em 1570, sob a supervisão de João Gomes da Silva, diplomata e homem de confiança da Corte, constituía-se em uma simples estrutura abaluartada, envolvendo o hospício (mosteiro) e a igreja dos beneditinos de Santo Tirso (Igreja Velha) antigas estruturas medievais.
O bispo de Viseu, D. Miguel da Silva edificou neste local uma igreja e paço abacial anexo, para os quais recorreu aos projectos do arquitecto Francesco de Cremona recrutado em Itália; conjuntamente com o Farol de São Miguel-o-Anjo (concluído em 1527), que dista do local poucas centenas de metros, resultaram da sua acção mecenática e constituiram a primeira manifestação de arquitectura renascentista no Norte de Portugal (a capela-mor e nave da igreja, com o envolvimento da estrutura abaluartada e o desmonte da cobertura, funcionaram como praça de armas do forte).
Com a Guerra da Restauração da independência impôs-se a remodelação da fortificação. Receando uma invasão espanhola pela fronteira norte do reino, o rei D. João IV (1640-56), em 1642 despachou para a cidade do Porto o novo Engenheiro-mór do Reino, o francês Charles de Lassart. Este teve oportunidade de constatar, in loco, a ineficácia da estrutura seiscentista diante dos meios ofensivos setecentistas, e elaborou-lhe um novo projeto que a ampliava e reforçava. As obras ficaram a cargo do jesuíta João Turriano. Entretanto, problemas suscitados pela fonte dos recursos junto à Câmara Municipal do Porto e problemas pessoais do Tenente-governador da fortificação Pinto de Matos (1643-1645) atrasaram sensívelmente o início das obras.
Com a nomeação de Martim Gonçalves da Câmara, como substituto de Pinto de Matos (Maio de 1646), as obras foram finalmente iniciadas, com a demolição da Igreja Velha no mesmo ano. Tornadas prioritárias diante a invasão do Minho por tropas espanholas, encontravam-se concluídas em 1653. Dois anos mais tarde, era considerada a segunda do Reino, logo após a de São Julião, e a chave dela [cidade do Porto] com a qual não só se [a] assegurava mas toda a Província do Entre-Douro e Minho e a da Beira. Ao final do século XVII, em 1684 estava guarnecida por 22 artilheiros, congregando seis regimentos de Cavalaria e dezoito de Infantaria.
No início do século XIX durante a Guerra Peninsular, a 6 de Junho de 1808, o Sargento-mor Raimundo José Pinheiro ocupou as suas instalações, e, na madrugada seguinte, fez hastear no seu mastro a bandeira das Quinas, primeiro ato de reação portuguesa contra a ocupação napoleônica. A fortificação estaria envolvida poucos anos mais tarde nas Revoltas liberais, tendo protegido, durante o cerco do Porto (1832-1833), o desembarque de suprimentos para a cidade.
Diante da evolução das embarcações e da artilharia, progressivamente perdeu a função defensiva, sendo utilizada como prisão para presos políticos. Entre os nomes ilustres que estiveram detidos nos seus cárceres, relancionam-se os de José de Seabra da Silva (à época do Marquês de Pombal) e os liberais José de Passos Manuel e Duque de Terceira.
No século XX foi residência da poetisa Florbela Espanca, esposa de um dos oficiais da guarnição. Recentemente, na primeira metade da década de 1990, o monumento sofreu intervenção arqueológica sob a responsabilidade do Gabinete de Arqueologia Urbana da Divisão de Museus e Patrimônio Histórico e Artístico da Câmara Municipal do Porto. Atualmente sedia o Instituto da Defesa Nacional.

Características

No século XVII, o projecto de Lassart, embora modificando a orgânica da estrutura, não tocava no essencial da defesa quinhentista. A antiga igreja, inserida na área militar, foi demolida, desaparecendo a parte central da fachada, sendo abertas as torres, removidas as lajes das campas no seu pavimento (reaproveitadas na alvenaria) e apeada a abóbada (a primeira em estilo renascentista do país). Agora a céu aberto, passou a servir como praça de armas, enquanto os seus anexos foram soterrados para consolidar o terrapleno do baluarte leste. Os nichos dos altares laterais foram entaipados por muros de alvenaria de pedra.
A partir da realidade imposta pela irregularidade do terreno e pela fortificação preexistente, a planta da nova estrutura apresenta o formato de um quadrilátero retangular orgânico com três baluartes e um meio baluarte, concentrando o fogo da artilharia pelo lado de terra, dadas as dificuldades naturais de transposição da barra do rio Douro. O único baluarte de traçado regular é o que aponta para a barra; dos dois voltados para o lado de terra, o do leste, é excepcionalmente pontiagudo, terminando num esporão de grande altura, enquanto que do oeste prolonga-se por um espigão destinado a eliminar um ângulo morto, atualmente quase encoberto pelo aterro viário.
O novo portal de acesso ao forte, em estilo neoclássico, foi construído pelo Engenheiro Reinaldo Oudinot (1796), dotado de ponte levadiça, corredor de entrada acasamatado e corpo de guarda tapando a fachada palaciana no lugar de um revelim seiscentista. Esta foi a última obra promovida, embora ainda se encontrasse incompleta em 1827.

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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

JTF2 - Joint Task Force 2

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Joint Task Force 2 (JTF2) é uma força de operações especiais de elite das Forças canadenses principalmente encarregados de operações antiterroristas. JTF2 juntamente com as operações canadenses especiais Regiment (CSOR), 427 Operações Especiais de Aviação Esquadrão (427 SAOS), e da Unidade de Resposta a Incidentes canadense Conjunta (CJIRU) formam os elementos operacionais do Comando de Operações Especiais das Forças Canadenses.
Grande parte das informações sobre Joint Task Force 2 está classificado, e não é comentado por nem o Governo do Canadá ou do Departamento de Defesa Nacional.
Em 1992, o vice-ministro da Defesa, Robert Fowler anunciou que estava recomendando ao governador general Ray Hnatyshyn que ele dissolver a Royal Canadian Mounted Police Equipe de Resposta Especial de Emergência (SERT) e criar um novo grupo anti-terrorismo militar. A decisão foi tomada em grande parte porque as Forças Armadas do Canadá ofereceu melhor treinados recrutas para o programa do que as forças policiais civis, e que originou o tumulto público sobre a polícia que estão sendo ensinados a utilizar meios principalmente letais.No início de 1993, a unidade foi ativada com pouco mais de 100 membros, principalmente retiradas da canadense Airborne Regimento de Infantaria e Princesa Patrícia Luz canadense. Eles receberam a instalação SERT em Dwyer Hill Road perto de Ottawa como sua própria base de operações, e permanentemente estacionado um ônibus e um DC-9 aeronaves em razão de utilização em treinamento.


Sua primeira ação foi programada Campus Operação, a proteção de estradas e estações de tratamento de água ao redor da reserva Oka, enquanto uma força policial tentou "acabar com o contrabando" na reserva indígena, imediatamente após a crise de Oka. Porém, dois jornais diários em Quebec revelou a operação poucos dias antes que era para entrar em ação, e ela foi cancelada. O orçamento federal de dezembro de 2001 alocados aproximadamente US $ 120 milhões ao longo de seis anos para expandir as capacidades da unidade e dobrar de tamanho para cerca de 600 funcionários, como parte do plano global após os ataques de 11 de Setembro de 2001.
A unidade foi transferida para CFB Trenton, em fevereiro de 2012, para permitir implementações mais rápidas. Um centro de treinamento e um edifício administrativo foram sendo construídos no local.
Tem havido muita especulação na mídia canadense sobre possíveis implementações JTF2 operacionais. A partir de 2001, a unidade tinha 297 membros, mas até o final do ano, com a Guerra ao Terror se tornando uma realidade, o governo federal anunciou as suas intenções de aumentar para 600 membros em quatro anos.
Vice-Almirante P. Dean McFadden também confirmou que JTF2 iria assumir um papel na garantia de Inverno de 2010 Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Inverno de 2010.
JTF2 também atuou como guarda-costas para os canadenses viajam para o estrangeiro, nomeadamente acompanhando o tenente-general Maurice Baril e Raymond Chrétien para o Zaire, em novembro de 1996. Quando as fotografias fornecidas para os meios de comunicação foram revelados para mostrar os rostos dos JTF2 forças, foram redigidas e reeditado com as faces removidas. Em 1998, eles acompanharam o general Romeo Dallaire para a Tanzânia, onde foi devido a testemunhar contra um oficial hutu ruandês acusado de cumplicidade no genocídio de 1994. Eles similarmente acompanhada crimes de guerra procurador, Louise Arbour, em Kosovo. No início de novembro de 2000, Conservador Critic Defesa Preço David afirmou que havia sido implantado JTF2 ao Kosovo, no entanto, este foi negado pelo primeiro-ministro Jean Chrétien e Ministro da Defesa Art Eggleton.
Em seu livro suportando a Liberdade, Sean Maloney M. relatou que durante as operações no Afeganistão, JTF2 do Canadá foi a única unidade estrangeira aceitou juntar-americanos Tier 1 unidades de operações especiais, como a primeira SFOD-D (Delta Force) e DEVGRU em Força-Tarefa 11, cujo trabalho era para caçar alto valor al-Qaeda e do Taleban e de pessoal para realizar a exploração local sensível. Maloney também informou que DEVGRU aprovou projeto anterior à implantação do Afeganistão JTF2 'kill casa ".
A unidade foi acreditado para estar operando com o Special Air Service e Special Boat Service em operação móvel, a operação canadense em 2011 guerra da Líbia civil.

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Tribunal de Lousada absolve Afonso Dias por falta de provas

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O tribunal de Lousada absolveu hoje o arguido Afonso Dias do rapto de Rui Pedro, a criança desaparecida em Lousada a 04 de Março de 1998, por falta de provas.
Segundo o colectivo de juízes, não se provou nem a tese de rapto nem o encontro do menor com a prostituta que alegou ter estado com a criança no dia do seu desaparecimento.

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Pintura 3D transforma elevador numa «armadilha» (com vídeo)

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Na verdade, é apenas uma ilusão de óptica, criada por um artista. Mas muitos clientes do London´s Southside Centre, pensam estar a entrar num elevador sem chão e quase todos, numa primeira reacção recuam.

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